Caso Sara Freitas: motorista que levou cantora gospel para local do homicídio é condenado a mais de 20 anos de prisão
Gideão Duarte de Lima foi o primeiro dos quatro investigados a passar pelo Júri Popular. Ederlan Santos Mariano, Weslen Pablo Correia de Jesus e Victor Gabriel Oliveira Neves entraram com recurso e aguardam definição de julgamento.
Motorista que levou cantora gospel para local do homicídio é condenado a mais de 20 anos de prisão — Foto: Reprodução/TV Bahia
O motorista por aplicativo que levou a cantora gospel Sara Freitas para o local onde ela foi assassinada, na Bahia, foi condenado pelo crime, nesta terça-feira (15), após passar por Júri Popular.Gideão Duarte de Lima foi o primeiro dos quatro investigados a ser julgado. Ederlan Santos Mariano, Weslen Pablo Correia de Jesus e Victor Gabriel Oliveira Neves entraram com recurso e aguardam definição de julgamento.
Segundo o advogado de acusação, Rogério Matos, o homem foi considerado culpado por homicídio qualificado, com agravo de ocultação de cadáver e associação criminosa.A pena estipulada pela Justiça da Bahia foi de 20 anos e 4 meses de prisão, que devem ser cumpridos, inicialmente, em regime fechado.
O motorista por aplicativo chegou ao Fórum Desembargador Gerson Pereira dos Santos, em Dias D'Ávila, cidade na Região Metropolitana de Salvador (RMS) pouco mais das 9h, em uma viatura da Polícia Penal, sob escolta da Polícia Militar (PM).
A sessão começou pouco depois e durou mais de 12h. Ao longo do dia, foram ouvidas quatro testemunhas de acusação e três de defesa. O Júri foi composto por cinco homens e duas mulheres.Durante a sessão, a acusação sustentou a versão de que o investigado ficou 20 minutos esperando no carro, enquanto o crime era cometido. Já a defesa alegou que ele foi coagido a ficar no local.
Após o Júri, Gideão voltou para o sistema prisional, em Salvador, onde já estava enquanto aguardava julgamento.
Sara Freitas tinha mais 50 mil seguidores nas redes sociais — Foto: Reprodução/Redes SociaisSara Freitas foi encontrada morta no dia 27 de outubro de 2023, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias.
A família da artista pediu para que a imprensa não chame mais a cantora de "Sara Mariano", com a justificativa de que não quer mais associá-la ao sobrenome do marido, Ederlan Mariano, preso suspeito de comandar o crime.
A Justiça da Bahia decidiu em agosto do ano passado que os quatro acusados pelo Ministério Público estadual (MP-BA) de envolvimento na morte da cantora gospel Sara Freitas iriam a Júri Popular.
Em seguida, a defesa de Ederlan, Weslen Pablo e Victor Gabriel recorreram. Eles seguem no Complexo Penal da Mata Escura, na capital baiana.
Fonte: G 1
Redação: Altamirando de Lima, Radialista DRT 5842 Tel (75) 981761290Siga Miranda News nas redes sociais / Instagram: sitemirandanewsFacebook : Miranda de LimaInstagram : pastores.mirandaerosangelalima
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