Familiares e amigos se despedem do médico Eduardo Leite; corpo foi cremado em Alagoinhas




 Eduardo Leite | Foto: ACM/Arquivo

Familiares e amigos estão em luto com a perda do conceituado médico Eduardo Leite, que faleceu na manhã de terça-feira (24), aos 75 anos. O corpo foi velado na residência da família, localizada no bairro do Aviário, em Feira de Santana, em um clima de profunda tristeza e saudade. O velório foi realizado até às 10h desta quarta-feira (25), quando o corpo do médico foi levado para cremação em Alagoinhas.
A dor da perda foi compartilhada por familiares e amigos que estiveram no velório. Ao Acorda Cidade, Maria Alice, primeira neta do médico, relembrou os momentos ao lado do avô, destacando o afeto e a alegria que ele sempre trouxe para a família.

“Ele era uma pessoa muito alegre, gostava sempre de estar com a família reunida, de casa cheia. Então, é uma perda muito grande para a gente. Ele sempre foi a alma da festa, de tudo. Estamos bem sensíveis, tristes com tudo, mas chega a hora de todo mundo, então estamos vivendo esse processo e queremos lembrar dele da melhor maneira, rindo com os netos e com a casa cheia”, declarou.
Maria Alice recordou também um momento especial durante a pandemia da covid-19, quando ficou em quarentena na casa dos avós.

“Meu avô era muito carinhoso. Eu estava estudando e ele vinha, perguntava como eu estava, trazia um lanche. Ele era muito amável. Sempre vou ter essa memória dele cuidando da gente”, compartilhou a neta.Diego Leite, um dos filhos, falou com orgulho do pai.

“Meu pai foi um homem que teve uma vida plena, muito trabalhador, não tolerava coisa errada, mas foi muito feliz e deixou um legado bem bonito. Foi uma honra ser filho dele e vou manter esse legado o máximo que eu puder”, declarou ao Acorda Cidade.

Diego também relembrou a passagem do pai como diretor do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), um dos grandes marcos de sua carreira. Ele também atuou como chefe da Divisão “Um dos objetivos dele era arrumar aquele hospital. Ele amava Feira. Uma das metas dele era deixar aquele hospital como referência. Ele fez o que pôde, lutou mesmo. Não tolerava corpo mole, jogava duro”, destacouMédica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Fonte: Acorda Cidade

Redação : Altamirando de Lima ( Radialista DRT 5842 )
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